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Pixels com valor zero

O que significa o valor zero (0) em pixels da coleção 4.0? Uma parte significativa dos pixels nos TIFFs de Biomas tem esse valor, porém não está listado na legenda nesse link.

Por acaso alguém tem uma resposta aqui? Continuo sem entender o que está acontecendo. Copio abaixo a mensagem que enviei na aba “Contato” do site.

Caros,

Gostaria de perguntar sobre uma questão nas imagens TIFF providas pelo projeto. Quando baixo as seis imagens da coleção 4 (divididas por bioma), há um número imenso de pixels com valor 0 (zero). Se faço uma extração dos dados por município, há polígonos com porcentagens altíssimas de pixels “não-observado” (as vezes até 75% do polígono). Por outro lado, se baixo as séries já processadas por município em formato Excel, parece haver pouquíssimos pixels “não-observado”. Sabem explicar?

Obrigado.

oi Ricardo,

Não deveria haver pixels com valor 0 (zero) no mapeamento. O valor 27 é reservado para “Não observado” mas após o filtro temporal até mesmo esse valor é raro no mapa.
Onde você encontrou esse valor ZERO? Será que não é fora das bordas dos biomas ou na área do oceano, onde o NODATA pode ter sido convertido para ZERO? Se esses valores estiverem no meio do mapa, por favor, me passe um exemplo de qual município e qual ano.

Um abraço,

Marcos

Olá Marcos e Ricardo,

eu cheguei no mesmo problema, achei muitos pixels com o valor 0, embora não tenha ele na legenda. Um exemplo seria o município Canãa dos Carajás, testei para os anos 1986 e 2009 e em ambos os anos teve uma parte significativa dos pixels com o valor 0.

Por enquanto vou tratar como a categoria 27, mas seria bom acho eu, ter certeza sobre estes valores.

Muito obrigado pelo seu trabalho que vai me ajudar na minha tese.

abraços
Daniel

Olá Daniel e Ricardo,

Eu testei novamente aqui. Toda imagem TIFF é necessáriamente um quadrado então, a área que está fora do município, bacia, estado, etc. é prechendica por ZERO na exportação para TIFF… esse ZERO é equivalente ao NO-DATA e pode simplesmente ser ignorado.

Um abraço,

Marcos